domingo, 30 de junho de 2013

Seminário sobre interação: Pulse Room

Pulse Room


Pulse Room is an interactive installation featuring one to three hundred clear incandescent light bulbs, 300 W each and hung from a cable at a height of three metres. The bulbs are uniformly distributed over the exhibition room, filling it completely. An interface placed on a side of the room has a sensor that detects the heart rate of participants. When someone holds the interface, a computer detects his or her pulse and immediately sets off the closest bulb to flash at the exact rhythm of his or her heart. The moment the interface is released all the lights turn off briefly and the flashing sequence advances by one position down the queue, to the next bulb in the grid. Each time someone touches the interface a heart pattern is recorded and this is sent to the first bulb in the grid, pushing ahead all the existing recordings. At any given time the installation shows the recordings from the most recent participants.

This work was inspired by Macario, directed by Roberto Gavaldón in 1960, a film where the protagonist suffers a hunger-induced hallucination in which every person is represented by a lit candle in a cave. Other references for this work include minimalist, machinic and serialist patterns in music (for example in scores by composers Conlon Nancarrow, Steve Reich and Glenn Branca) and the postulation of the theory of Cybernetics at the National Institute of Cardiology in Mexico City to explain the process of self-regulation of the heart.


Name in spanish:
Almacén de Corazonadas
Year of Creation:
2006
Technique:
Incandescent light bulbs, voltage controllers, heart rate sensors, computer and metal sculpture
Dimensions:
Variable dimensions
Keywords:
biometricdatabaseindoor,interactivelightsoutdoor,performancerecordersound.
Collections:
Museum of 21st Century Art (Kanazawa), Colección/Fundación Jumex (Mexico City), MONA Museum (Hobart), Jonathon Carroll Collection (NYC), and Karin Srb Collection (Munich)


GALERIA DE ARTE DIGITAL SESI-SP
Em uma iniciativa pioneira do SESI-SP, o edifício da sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo - FIESP se tornará uma galeria de arte a céu aberto. Inaugurado em 1979 e localizado no epicentro cultural de São Paulo, o prédio com imponente fachada piramidal abrigará a Galeria de Arte Digital SESI-SP, um presente para a cidade de São Paulo.
A fachada do prédio se tornará a primeira galeria de arte digital nesse formato da América Latina. A plataforma eletrônica é formada pela instalação de 26 mil clusters de LED (light emitting code), que juntas formam um pixel. Esta cadeia elétrica possibilitará a transmissão de até 4,3 bilhões de combinações de cores. O consumo elétrico por hora é aproximado ao de uma residência familiar, por exemplo, onde o consumo médio é 4,5 KVA/ hora.
O projeto foi idealizado pela produtora Verve Cultural e adotado pelo SESI-SP. A inauguração da galeria acontecerá com a mostra SP_Urban Digital Festival, curadoria de Marília Pasculli (Verve Cultural, Brasil) e consultoria curatorial de Susa Pop (Public Art Lab, Alemanha). O evento é um instrumento de interação com o público e um ícone cultural de referência internacional nos campos da arte e da tecnologia, colocando São Paulo na vanguarda das cidades do mundo que integram cultura como parte do seu tecido urbano.
O festival se insere dentro do conceito de Media Facade, muito conhecido na Europa com o renomado Media Facades Festival, que acontece desde 2008 em diversas cidades européias.
Diversos artistas de prestígio nacional e internacional foram convidados para transmitir grandes obras visuais, criadas especialmente para a paisagem urbana da cidade. O edifício FIESP/SESI-SP será coberto por obras feitas por pixels luminosos criadas pelas mentes criativas dos artistas paulistanos VJ Spetto (United VJs), o coletivo BijaRi e a Goma Oficina. Também integram o time o colombiano Esteban Gutierrez, o francês Antoine Schmitt e a dupla Mar Carnet & Varvara Guljajeva da Espanha e Estônia, respectivamente.
Durante o festival, cada artista terá cinco dias dedicados exclusivamente à transmissão de sua obra, das 20 às 23 horas. Das 23 horas a uma da manhã, a concepção de Antoine Schmitt tomará conta do prédio durante todo o mês. E após esse horário, a programação é mista e randômica, como será no dia da inauguração (03/12) e do encerramento (31/12) do festival.




Prédio em SP vira telão para obras de arte baseadas em games

Os games clássicos, como “Space Invaders” e “Pac-Man”, vão enfeitar a fachada do edifício da sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na Avenida Paulista, a partir desta segunda-feira (25/03). O prédio também vai virar um grande telão, com 3 mil m², para que as pessoas disputem partidas em dupla.
A atração é a mostra de arte digital Play!, que reúne seis trabalhos de consagrados criadores de videogames, três interativas (ou seja, jogos executáveis) e três em vídeo. São eles: Alberto Zanella, Andrei Thomaz, Suzete Venturelli e as equipes Midialab-UnB (Brasil), Les Liens Invisibles (Itália), Lummo (Espanha) e Mark Essen (Estados Unidos).
As grandes imagens que serão visualizadas na fachada do prédio são criadas por 100 mil lâmpadas de LEDs, uma cadeia elétrica que possibilita a transmissão de até 4,3 bilhões de combinações de cores.

A exposição acontece entre os dias de 25/03 e 07/04. Das 20h às 22h, os visitantes podem conferir as experiências interativas. Até as 5h haverá exibição das obras visuais no edifício.




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